quinta-feira, 10 de maio de 2012

Ode a inocência



O tormento sopra velhos sentimentos 
nos crepuscolos sangrentos despedida pungente e bela...
cresce a melancolia desalentada como a chuva 
sombra nos bosques onde a presença da morte é constante

rezo por um dia melhor perdendo cada vez mais minha fé
no silencio cumpunha versos insolitos 
palavras brotam do coração arrastado pela paixão dolorosa
 inocência canto lugrebre na noite
  

  (inspirado na carta de Marcos Konder reis a Vito Pentagna)

Nenhum comentário:

Postar um comentário