sexta-feira, 8 de abril de 2011

Cemiterio dos anjos

Tudo é sereno e lívido
flor de melancolia,
o silêncio morbido
A triseza de um anjo...

A morte

Sol desvanece,vestindo preto
sonhos obscuros,face do mal
A briza gélida,o corpo estremece
Anjos derramando seus prantos...

A noite

A lua no céu aparece
Chorando acima do cémiterio dos anjos...
pobre flores envenenadas pelo amor,
Beijos de lágrimas
tenho a morte na alma,céu vazio...
estrelas morrem...

O silêncio

Rosto palido da névoa
jazigos libertando o horror da noite...
o infinito silêncio,imensidão de pensamentos...
Amanhece dia cálido,doces tristezas do sol nascente...
ficam para sempre enterrados
em meu coração,que é duro como mármore
e frio como gelo...

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